quinta-feira, 20 de setembro de 2007



A Eternidade não deixou de o ser
E tu, nunca mais voltaste.
Despedidas não houve, encontros muito menos;
Um adeus, palavra que nunca desejei,
Um olá, palavra pela qual eu rezei:
Por muito que ame a distância aproxima-se.
Um rosto, a minha mente guarda
Uma alegria, meu coração anseia
Meus ouvidos, uma palavra.
A Eternidade é longa,
A vida é curta,
Em qual delas voltarei a ver-te?

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